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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Certezas que norteiam nossa prática e que nos ajudam a decidir


O que ensinar, Como ensinar e Porque ensinar:

1. Visar sempre à expressão criadora;
2. Estar sempre com as aulas planejadas;
3. Estar sempre preparada para mudar meu planejamento;
4. Potencializar a performance dos meus alunos;
5. Lembrar sempre que arte sem contexto histórico é arte sem memória;
6. Não existe expressão sem conteúdo!
7. Imaginação!
8. Emoção!
9. Comprometer-me com a sociedade em que vivo e com minha ação educativa;
10. Olhar para o fundo dos meus alunos, das suas relações, dos seus modos de vida;
11. Promover uma educação significativa através de conceitos significativos;
12. Facilitar processos de singularização;
13. Construir, des-construir e re-construir;
14. Integrar currículo e cultura;
15. Pesquisar sempre e tudo;
16. Comprometer-me com a libertação da dominação;
17. Celebrar o pluralismo e a diversidade;
18. Promover desenvolvimento cognitivo;
19. Jogar no mesmo time dos meus alunos e não no oposto e, finalmente
20. Ser feliz!

Estas verdades variam, pois também são variáveis as nossas certezas. O importante é ser fiel enquanto temos certeza delas, pois só assim faremos uma prática pedagógica que inspire confiança em nossos alunos e só assim eles embarcarão no fantástico mundo da expressão criadora, da construção do conhecimento e da apropriação das Múltiplas Linguagens.

Professora Ilana Assbú Linhales Rangel, graduada em Educação Artística e mestra em Educação pela Puc-RJ. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Música.

Texto para reflexão

A ESCOLA DOS BICHOS
 
Rosana Rizzuti
 
Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.
SABE DE UMA COISA?
Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.
Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.
Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.
 
 
 

Os animais e o lugar onde vivem



Números de animais selvagens